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Liam, um trabalhador sexual, circula livremente pela movimentada cidade de Chicago de bicicleta, vestindo um fato vermelho de wrestling e distribuindo tanto sexo como sanduíches à sua vasta rede de clientes. Certo dia, os seus contactos começam a morrer. Com a polícia no seu encalço, Liam vê-se envolvido numa série de violentos assassinatos que parecem estar intimamente ligados a alguém que terá passado pelos lençóis da sua cama. Descrito pelo realizador Alex Phillips como “mais um projecto arrojado de baixo orçamento” e uma espécie de cruzamento entre “Repo Man” e “Bad Lieutenant”, “Anything That Moves”, filmado em 16mm, presta homenagem aos thrillers eróticos dos anos 70 enquanto traça um olhar sobre a solidão perfeitamente moderno.