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Nove produções lusas concorrem ao Prémio Méliès d’argent 2025

Entre muita animação e algum splatter, passamos da sci-fi ao registo mais auto-reflexivo, com tempo ainda para a azorexploitation, combinando novas vozes com nomes já veteranos (e até galardoados) no universo do MOTELX. Em assalto ao Prémio Méliès d’argent
para Melhor Curta-Metragem Europeia, uma representação portuguesa plena de talento.
A representação portuguesa ao Prémio Méliès d’argent para Melhor Curta-Metragem Europeia volta a afirmar-se como uma montra entusiasmante de talento em ebulição, combinando novas vozes com nomes já veteranos no universo do MOTELX.

Assinalam-se vários regressos de peso: Fernando Alle, que em “Borbulha” retoma o universo do bullying escolar num registo splatter bem ao estilo do realizador de “Mutant Blast”; Francisco Lacerda, o incontestável rei da Azorexploitation, que regressa com “Yazza”; Luís Costa, até agora o único realizador português distinguido com o Méliès d’Argent no MOTELX por “O Meu Reino”, volta com “Grito”; e Bruno Caetano, produtor da curta nomeada ao Óscar “The Ice Merchants”, apresenta a sua mais recente animação, “Sequencial”.

Também no campo da animação, destacam-se duas abordagens contrastantes, tanto em estilo como em temática: “Amarelo Banana”, de Alexandre Sousa, e “Cão Sozinho”, de Marta Reis Andrade. Mais “fora da caixa”, temos o auto-reflexivo “BeNice”, de Tiago “Ramon” Santos — que regressa após ter surpreendido na edição anterior com “Camaleão” — e duas incursões na ficção científica, a confirmar uma apetência por este género em Portugal: “Antenna”, de Duarte Pedroso de Lima, e “Gardunha”, de Ana Vilela da Costa.

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