Notícias

MOTELX São Valentim 2025: celebra o amor com o melhor cinema de terror

Apresentamos uma selecção de filmes para fazer ferver o sangue dos apaixonados pelo terror. Neste Dia dos Namorados, faz check in no MOTELX.
Para este 14 de Fevereiro de 2025, o MOTELX declara que o terror é a melhor maneira de celebrar o amor.

Propomos uma escaldante colecção de São Valentim, curada pelos programadores do MOTELX e repleta de títulos arrebatadores, perfeita para acelerar a pulsação dos amantes na atmosfera mais violentamente romântica possível:
The Unknown (1927), Tod Browning
An American Werewolf in London (1981), John Landis
My Bloody Valentine (1981), George Mihalka
Bride of Re-Animator (1990), Brian Yuzna
Ichi the Killer (2001), Takashi Miike
Valentine (2001), Jamie Blanks
The Loved Ones (2009), Sean Byrne
Warm Bodies (2013), Jonathan Levine    
The Love Witch (2016), Anna Biller 
Hounds of Love (2016), Ben Young
Humanist Vampire Seeking Consenting Suicidal Person (2023), Ariane Louis-Seize
Your Monster (2024), Caroline Lindy  
Lisa Frankenstein (2024), Zelda Williams
Heart Eyes (2025), Josh Ruben

O MOTELX não esconde a sua veia sentimental e aproveita este "dia do amor" para felicitar TODOS os amantes que, sós ou acompanhados, abrem como nós o seu coração ao cinema de terror.

E, em tais ocasiões, sentimos ser apropriado convocar o nosso eterno bardo:

ANNABEL LEE * (by Edgar Allan Poe)

...
But our love it was stronger by far than the love
Of those who were older than we-
Of many far wiser than we-
And neither the angels in heaven above,
Nor the demons down under the sea,
Can ever dissever my soul from the soul
Of the beautiful Annabel Lee.

For the moon never beams without bringing me dreams
Of the beautiful Annabel Lee;
And the stars never rise but I feel the bright eyes
Of the beautiful Annabel Lee;
And so,all the night-tide, I lie down by the side
Of my darling, my darling, my life and my bride,
In the sepulchre there by the sea,
In her tomb by the sounding sea.

____

ANNABEL LEE *
(de Edgar Allan Poe, tradução: Fernando Pessoa)

... Mas o nosso amor era mais que o amor
De muitos mais velhos a amar,
De muitos de mais meditar,
E nem os anjos do céu lá em cima,
Nem demónios debaixo do mar
Poderão separar a minha alma da alma
Da linda que eu soube amar.

Porque os luares tristonhos só me trazem sonhos
Da linda que eu soube amar;
E as estrelas nos ares só me lembram olhares
Da linda que eu soube amar;
E assim ‘stou deitado toda a noite ao lado
Do meu anjo, meu anjo, meu sonho e meu fado,
No sepulcro ao pé do mar,
Ao pé do murmúrio do mar.


Este website usa Cookies. Ao navegar neste website está a concordar com a nossa Política de Cookies.