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Antologia "Terror no Feminino", com Passos no Escuro
Anunciamos a primeira sessão programada em conjunto pelo MOTELX e o Passos no Escuro, no dia 24 de Maio, às 22h00, no Passos Manuel (Porto): uma Antologia do "Terror no Feminino", com seis curtas de mulheres cineastas que concorreram ao Prémio MOTELX – Melhor Curta de Terror Portuguesa.
No dia 24 de Maio, às 22h00, o Passos Manuel recebe a primeira sessão resultante da nova parceria entre o MOTELX – Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa – e o projeto Passos no Escuro, que desde 2019 tem vindo a afirmar-se como uma referência na exibição de cinema de terror e de culto na cidade do Porto. Esta aliança entre duas entidades fundamentais na promoção do género em Portugal marca o início de um diálogo cinematográfico intenso entre Lisboa e a Invicta, com a promessa de sessões que celebrem o melhor do cinema de terror contemporâneo.
A sessão inaugural desta pareceria programática, intitulada “Terror no Feminino”, será uma antologia de curtas-metragens, todas estreadas e criadas no âmbito das competições MOTELX, que homenageia o olhar feminino que tem recentemente injectado inegável vitalidade no cinema de terror português. O programa reúne seis obras realizadas por mulheres cineastas que concorreram ao Prémio MOTELX – Melhor Curta de Terror Portuguesa, sendo todas elas notáveis pela força narrativa, qualidade técnica e uma ousadia estética que imprime novas tonalidades ao género.
A selecção inclui:
Paralisia, de Inês Monteiro – Menção Especial MOTELX 2023;
Depois de uma noite de excessos, Mafalda e Filipe regressam a casa. É quando adormecem que algo sinistro desperta.
Penrose, de Alessandra Roucos e Maria Teresa Teixeira (2024);
Durante a primeira noite no seu apartamento rés-do-chão, Óscar é acordado por gotas de água que caem misteriosamente do tecto. Ao procurar a raiz do problema, acaba por descobrir um lado seu que preferia desconhecer...
Moscatro, de Patrícia Maciel (2018);
O mundo visto através dos olhos de Ana Lara. Entre a doença, manipulação e amor, Ana Lara vive confrontando-se com a sua própria fuga
O Abafador, de Silvana Torricella (2023);
Vicente é abafador: viaja de terra em terra com a missão de ajudar quem sofre à espera da morte. Cansado de viver como um criminoso, faz um último “abafamento”, mas é surpreendido por uma mulher. Olívia tenta contratar Vicente para acabar com o sofrimento do pai, mas ele recusa. Desesperada, ameaça denunciá-lo.
Parem de Olhar Para Mim, de Carolina Aguiar (2024);
Duas irmãs tropeçam numa viagem intensa entre a realidade, os sonhos e a fantasia. Uma exploração profunda do género feminino nos filmes de terror, que mergulha na questão da ansiedade e na constante sensa- ção de que estamos a ser observados.
Holofote, de Camilla Ciardi (2024);
Uma jovem aspirante a actriz tem a oportunidade da sua vida para se fazer notar no meio artístico. Antes disso, porém, precisará de vencer os seus medos numa tenebrosa audição com um importante encenador.
Estas curtas revelam um território onde o medo se expressa de formas inovadoras, pessoais e inquietantes — desde o terror psicológico à alegoria social, passando por atmosferas oníricas e experiências viscerais. Cada filme é uma janela para o que o terror pode ser quando narrado por vozes femininas, explorando inquietações íntimas, corpos em disrupção, espaços opressivos e fantasmas reais ou metafóricos. Com esta sessão, o MOTELX e o Passos no Escuro lançam um convite ao público para mergulhar em narrativas que desafiam convenções e expandem os limites do cinema de género feito em Portugal.
Uma celebração do talento das realizadoras portuguesas e uma afirmação do lugar indispensável que ocupam no presente e no futuro do terror cinematográfico.
Ver também:
Agenda Cultural do Porto
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A sessão inaugural desta pareceria programática, intitulada “Terror no Feminino”, será uma antologia de curtas-metragens, todas estreadas e criadas no âmbito das competições MOTELX, que homenageia o olhar feminino que tem recentemente injectado inegável vitalidade no cinema de terror português. O programa reúne seis obras realizadas por mulheres cineastas que concorreram ao Prémio MOTELX – Melhor Curta de Terror Portuguesa, sendo todas elas notáveis pela força narrativa, qualidade técnica e uma ousadia estética que imprime novas tonalidades ao género.
A selecção inclui:
Paralisia, de Inês Monteiro – Menção Especial MOTELX 2023;
Depois de uma noite de excessos, Mafalda e Filipe regressam a casa. É quando adormecem que algo sinistro desperta.
Penrose, de Alessandra Roucos e Maria Teresa Teixeira (2024);
Durante a primeira noite no seu apartamento rés-do-chão, Óscar é acordado por gotas de água que caem misteriosamente do tecto. Ao procurar a raiz do problema, acaba por descobrir um lado seu que preferia desconhecer...
Moscatro, de Patrícia Maciel (2018);
O mundo visto através dos olhos de Ana Lara. Entre a doença, manipulação e amor, Ana Lara vive confrontando-se com a sua própria fuga
O Abafador, de Silvana Torricella (2023);
Vicente é abafador: viaja de terra em terra com a missão de ajudar quem sofre à espera da morte. Cansado de viver como um criminoso, faz um último “abafamento”, mas é surpreendido por uma mulher. Olívia tenta contratar Vicente para acabar com o sofrimento do pai, mas ele recusa. Desesperada, ameaça denunciá-lo.
Parem de Olhar Para Mim, de Carolina Aguiar (2024);
Duas irmãs tropeçam numa viagem intensa entre a realidade, os sonhos e a fantasia. Uma exploração profunda do género feminino nos filmes de terror, que mergulha na questão da ansiedade e na constante sensa- ção de que estamos a ser observados.
Holofote, de Camilla Ciardi (2024);
Uma jovem aspirante a actriz tem a oportunidade da sua vida para se fazer notar no meio artístico. Antes disso, porém, precisará de vencer os seus medos numa tenebrosa audição com um importante encenador.
Estas curtas revelam um território onde o medo se expressa de formas inovadoras, pessoais e inquietantes — desde o terror psicológico à alegoria social, passando por atmosferas oníricas e experiências viscerais. Cada filme é uma janela para o que o terror pode ser quando narrado por vozes femininas, explorando inquietações íntimas, corpos em disrupção, espaços opressivos e fantasmas reais ou metafóricos. Com esta sessão, o MOTELX e o Passos no Escuro lançam um convite ao público para mergulhar em narrativas que desafiam convenções e expandem os limites do cinema de género feito em Portugal.
Uma celebração do talento das realizadoras portuguesas e uma afirmação do lugar indispensável que ocupam no presente e no futuro do terror cinematográfico.
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