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Antes da Tempestade: a última vaga de novidades do MOTELX 2025 (19.ª Ediçao)
Falta pouco para a tempestade do terror se abater sobre a capital. Antes da programação completa, o MOTELX apresenta um leque de novidades da 19.ª edição do festival, como os filmes de Abertura e de Encerramento, o programa dedicado à Convidada de Honra Gale Anne Hurd, e mais longas para o cardápio do nosso Serviço de Quarto.
Setembro aproxima-se a passos largos, e o trovão do horror ribomba já sobre Lisboa. Eis o último leque de novidades do MOTELX 2025 antes da revelação do programa completo.
“The Long Walk”, de Francis Lawrence (“Constantine, “I Am Legend”, “The Hunger Games), passa em estreia nacional na Sessão de Abertura do MOTELX 2025, no dia 9 de Setembro. Baseia-se no livro homónimo do "rei" Stephen King, e com Cooper Hoffman (“Licorice Pizza”) e Mark Hamill (“Star Wars”) como protagonistas, temos um thriller que combina distopia e carnificina para abrir as hostilidades. Igualmente em estreia nacional, e com honras de Sessão de Encerramento, a 14 de Setembro, “The Home”, do norte-americano James DeMonaco (“The Purge”), com um elenco encabeçado por Pete Davidson, traz-nos horror psicológico ambientado num lar terceira idade com jump scares capazes de precipitar a taquicardia.
Gale Anne Hurd, produtora visionária por trás de clássicos como "O Exterminador Implacável", "Aliens" e "O Abismo", é a Convidada de Honra do MOTELX 2025 e a primeira distinguida com o novo Prémio Noémia Delgado. Figura incontornável de Hollywood, que ajudou a moldar a gramática do cinema de género contemporâneo, vem a Lisboa para apresentar sessões praticamente obrigatórias dos clássicos "Aliens: Director’s Cut" e "Tremors", nas quais fará introduções exclusivas, e estará ainda numa masterclass moderada por Heidi Honeycutt — jornalista, programadora e historiadora de cinema, autora de "I Spit on Your Celluloid", sobre a história das mulheres realizadoras no terror. Será uma oportunidade, única e irrecusável, de conhecer e aprender com duas mulheres pioneiras do nosso universo do terror, com espaço para perguntas do público, e uma celebração do talento feminino no cinema fantástico.
No nosso Serviço de Quarto anunciamos ainda três estreias nacionais imperdíveis, com nomes que cruzam legado, irreverência e originalidade no cinema de género. Tina Romero — filha do lendário George A. Romero, mestre absoluto e iniciador do cinema de zombies que foi nosso Convidado de Honra em 2014 — estreia-se na realização com "Queens of the Dead", uma ousada fusão de apocalipse zombie com cultura drag, onde o horror e o glamour se entrelaçam numa sátira vibrante e provocadora. "I Live Here Now", a primeira longa-metragem de Julie Pacino — realizadora, argumentista, e filha do icónico Al Pacino — mergulha-nos num perturbador thriller psicológico protagonizado por Lucy Fry, onde numa atmosfera de isolamento e inquietação, a linha entre a realidade e a dissociação rapidamente se esbate. Já Quentin Dupieux (a.k.a. Mr Oizo), realizador aclamado de obras como "Rubber" e "Yannick", regressa com "The Piano Accident", uma crítica mordaz à ilusão digital contemporânea, com um elenco encabeçado por Adèle Exarchopoulos e fortalecido com o magnético Karim Leklou, Dupieux expõe com humor e acidez a teatralidade — e o peso insustentável — das redes sociais que invadiram a vida contemporânea.
É a calmaria antes da tempestade... Em breve estaremos no olho do furacão do MOTELX 2025.
“The Long Walk”, de Francis Lawrence (“Constantine, “I Am Legend”, “The Hunger Games), passa em estreia nacional na Sessão de Abertura do MOTELX 2025, no dia 9 de Setembro. Baseia-se no livro homónimo do "rei" Stephen King, e com Cooper Hoffman (“Licorice Pizza”) e Mark Hamill (“Star Wars”) como protagonistas, temos um thriller que combina distopia e carnificina para abrir as hostilidades. Igualmente em estreia nacional, e com honras de Sessão de Encerramento, a 14 de Setembro, “The Home”, do norte-americano James DeMonaco (“The Purge”), com um elenco encabeçado por Pete Davidson, traz-nos horror psicológico ambientado num lar terceira idade com jump scares capazes de precipitar a taquicardia.
Gale Anne Hurd, produtora visionária por trás de clássicos como "O Exterminador Implacável", "Aliens" e "O Abismo", é a Convidada de Honra do MOTELX 2025 e a primeira distinguida com o novo Prémio Noémia Delgado. Figura incontornável de Hollywood, que ajudou a moldar a gramática do cinema de género contemporâneo, vem a Lisboa para apresentar sessões praticamente obrigatórias dos clássicos "Aliens: Director’s Cut" e "Tremors", nas quais fará introduções exclusivas, e estará ainda numa masterclass moderada por Heidi Honeycutt — jornalista, programadora e historiadora de cinema, autora de "I Spit on Your Celluloid", sobre a história das mulheres realizadoras no terror. Será uma oportunidade, única e irrecusável, de conhecer e aprender com duas mulheres pioneiras do nosso universo do terror, com espaço para perguntas do público, e uma celebração do talento feminino no cinema fantástico.
No nosso Serviço de Quarto anunciamos ainda três estreias nacionais imperdíveis, com nomes que cruzam legado, irreverência e originalidade no cinema de género. Tina Romero — filha do lendário George A. Romero, mestre absoluto e iniciador do cinema de zombies que foi nosso Convidado de Honra em 2014 — estreia-se na realização com "Queens of the Dead", uma ousada fusão de apocalipse zombie com cultura drag, onde o horror e o glamour se entrelaçam numa sátira vibrante e provocadora. "I Live Here Now", a primeira longa-metragem de Julie Pacino — realizadora, argumentista, e filha do icónico Al Pacino — mergulha-nos num perturbador thriller psicológico protagonizado por Lucy Fry, onde numa atmosfera de isolamento e inquietação, a linha entre a realidade e a dissociação rapidamente se esbate. Já Quentin Dupieux (a.k.a. Mr Oizo), realizador aclamado de obras como "Rubber" e "Yannick", regressa com "The Piano Accident", uma crítica mordaz à ilusão digital contemporânea, com um elenco encabeçado por Adèle Exarchopoulos e fortalecido com o magnético Karim Leklou, Dupieux expõe com humor e acidez a teatralidade — e o peso insustentável — das redes sociais que invadiram a vida contemporânea.
É a calmaria antes da tempestade... Em breve estaremos no olho do furacão do MOTELX 2025.